quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Ajude o Papai Noel dos Correios

Ajude o Papai Noel

Disseminar o encantamento natalino só é possível com ajuda das pessoas. Por isso convidamos você para integrar essa grande mobilização de solidariedade: seja um ajudante do Papai Noel e realize os sonhos de milhares de crianças em todo país.
Os ajudantes do Papai Noel são as pessoas interessadas em apoiar na leitura das cartas. Ler, cadastrar informações e separar são as principais atividades desenvolvidas nesta etapa. É uma atividade não remunerada, uma ação voluntária que já se realiza há mais de duas décadas. O Papai Noel vai adorar a sua ajuda, pois em 2009 foram quase dois milhões de cartas recebidas em todo país.

Como participar:

  • Entre em contato com a Diretoria Regional dos Correios do seu estado (veja os contatos em cada estado);
  • Faça uma visita e conheça o trabalho;
  • Estabeleça um tempo fixo para ajudar na leitura das cartas. Não precisa ser muito tempo, mas freqüência é fundamental.
Participe da campanha e viva a magia natalina!
Os Correios agradecem seu apoio em nome das milhares de crianças atendidas anualmente pela campanha.

Quem vai pagar a dívida da @dilmabr?

O PREÇO DA VITÓRIA

Campanha de Dilma deixa dívidas de R$ 27,7 milhões

A campanha da presidente eleita, Dilma Rousseff, fechou no vermelho e gastou 30% mais que a reeleição de Lula, em 2006. Com R$ 27,7 milhões em dívidas – o triplo do verificado por seu principal adversário na disputa, José Serra (PSDB) –, Dilma declarou despesa total de R$ 177,7 milhões.

Proporcionalmente, o déficit final da campanha de Dilma é maior do que a de Lula na disputa à reeleição, em 2006 (cerca de 10% do que havia arrecadado).

– As eleições ficam mais caras a cada ano – justifica o tesoureiro da campanha petista, José de Filippi Jr.

As prestações de contas entregues ontem à Justiça Eleitoral indicam que empreiteiras e imobiliárias foram as maiores doadoras dos dois candidatos, com repasses de R$ 43,9 milhões e R$ 20,8 milhões para Dilma e Serra, respectivamente. Em seguida, entre os setores que mais colaboraram, estão mineração e metalurgia, sucro-alcooleiro e bancos.

Notícia de ZH: Sem mandado, polícia utiliza a persuasão

Sem mandado, polícia utiliza a persuasão

Policiais tiveram de contar com autorização de moradores para fazer buscas em favela

A maneira mais corriqueira com que os policiais fluminenses realizaram buscas e apreensões no Complexo do Alemão, no último domingo, foi tentando a persuasão dos moradores – independentemente de haver ou não ordem judicial.

Na maioria dos casos, conforme apurou Zero Hora, não havia o mandado formal.

Pela lei, se o morador da residência dá permissão para o policial entrar, ele não precisa do mandado. Os policiais, então, chegavam às residências e pediam permissão e entravam, sem apresentar qualquer documento.

Dois elementos, porém, facilitavam a tarefa persuasiva, conforme uma fonte ouvida por Zero Hora: os moradores das casas são pessoas humildes, e, junto do pedido educado, havia uma arma no coldre, o que intimida as pessoas.

Apesar da garantia da polícia, há queixas de invasões e abusos, inclusive com uso da violência.

Quando o policial tinha mandado de busca e apreensão, o documento estava redigidos de uma forma peculiar, de acordo com informações do major da Polícia Militar fluminense Ronaldo Martins:

– Os policiais foram aos locais depois de terem pesquisado muito, com indicações de armazéns, bares ou outros estabelecimentos quaisquer que ficassem ao lado ou distantes tantas quadras à direita ou à esquerda. Nos morros, as casas não são numeradas. Então, são necessárias referências, além do nome ou apelido do morador – afirma.

Para evitar o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, os traficantes costumam se utilizar da seguinte estratégia: pintam casas com as mesmas cores e, assim, dificultam a identificação da residência onde será realizada a busca.

Na operação do último domingo, foram vasculhadas 16 favelas do Complexo do Alemão – são um total de 30 mil residências. Ao entrar na casa, os policiais conferem se as pessoas são da família de quem é procurado, se têm o mesmo sobrenome dele e se algum dos presentes é foragido da Justiça.