Manifestações de leitores a respeito da questão lançada a partir do artigo “A verdade e a anistia”, do politólogo Clei Moraes, publicado domingo: Você concorda com a afirmação do autor de que, por trás dessas revisões e perdões, pode estar a “indústria do anistiado”?
Concordo. Pensa bem: quem tem o poder será o beneficiado com pensões e indenizações milionárias, como já ocorre. Vão inventar muito mais.
Fernando Moraes – Palhoça (SC)
Concordo plenamente. Já está mais do que na hora de acabar com essas indenizações milionárias para gente que não merece ou que está se aproveitando da “bondade” da lei.
Luiz Valério Martins Marques Cruz Alta (RS)
Concordo com a existência das “indústrias”. Essa aí do “anistiado” é somente mais uma, e das mais graves, porque envolve o bandido. Aliás, quem anistia em troca de algo é o quê?
Tiago José Fernandes Porto Alegre (RS)
Discordo com veemência do autoproclamado “cidadão”, “politólogo”, autor do texto “A verdade e a anistia”. Fiquei chocada ao ver alguém ainda apelar para a expressão “revanchismo” ao se referir a este movimento de tirar o lixo de debaixo do tapete – ou seja, trazer à luz os desmandos da ditadura.
Fatima Ali – Porto Alegre (RS)
Sim, e a maior prova disto é que muitos, mesmo depois de locupletados, seguem em busca de novas indenizações. E os valores deveriam ser simbólicos, não aviltantes.
Diniz Blaschke – Porto Alegre (RS)
Sim, concordo. Porém, o que se ouve falar é só o lado dos que se dizem perseguidos na época, que estão deitando e rolando em polpudas indenizações e aposentadorias.
Laudir da Silva Reis – São Paulo (SP)
Concordo plenamente. Em um país onde parte do dinheiro que se destina a socorrer flagelados da estiagem e das enchentes desaparece no meio do caminho, por trás dessas revisões e perdões, criar uma “indústria do anistiado” é fácil demais.
Virgilio Melhado Passoni Jandaia do Sul (PR)
Discordo. O autor revela ignorância sobre o fundamento legal e constitucional das reparações que são devidas àqueles que foram perseguidos pelo Estado autoritário, e sobre os trabalhos da Comissão de Anistia. Também ignora o contexto histórico do golpe civil-militar de 1964.
José Carlos Moreira da Silva Filho Porto Alegre (RS)
Concordo. Pensa bem: quem tem o poder será o beneficiado com pensões e indenizações milionárias, como já ocorre. Vão inventar muito mais.
Fernando Moraes – Palhoça (SC)
Concordo plenamente. Já está mais do que na hora de acabar com essas indenizações milionárias para gente que não merece ou que está se aproveitando da “bondade” da lei.
Luiz Valério Martins Marques Cruz Alta (RS)
Concordo com a existência das “indústrias”. Essa aí do “anistiado” é somente mais uma, e das mais graves, porque envolve o bandido. Aliás, quem anistia em troca de algo é o quê?
Tiago José Fernandes Porto Alegre (RS)
Discordo com veemência do autoproclamado “cidadão”, “politólogo”, autor do texto “A verdade e a anistia”. Fiquei chocada ao ver alguém ainda apelar para a expressão “revanchismo” ao se referir a este movimento de tirar o lixo de debaixo do tapete – ou seja, trazer à luz os desmandos da ditadura.
Fatima Ali – Porto Alegre (RS)
Sim, e a maior prova disto é que muitos, mesmo depois de locupletados, seguem em busca de novas indenizações. E os valores deveriam ser simbólicos, não aviltantes.
Diniz Blaschke – Porto Alegre (RS)
Sim, concordo. Porém, o que se ouve falar é só o lado dos que se dizem perseguidos na época, que estão deitando e rolando em polpudas indenizações e aposentadorias.
Laudir da Silva Reis – São Paulo (SP)
Concordo plenamente. Em um país onde parte do dinheiro que se destina a socorrer flagelados da estiagem e das enchentes desaparece no meio do caminho, por trás dessas revisões e perdões, criar uma “indústria do anistiado” é fácil demais.
Virgilio Melhado Passoni Jandaia do Sul (PR)
Discordo. O autor revela ignorância sobre o fundamento legal e constitucional das reparações que são devidas àqueles que foram perseguidos pelo Estado autoritário, e sobre os trabalhos da Comissão de Anistia. Também ignora o contexto histórico do golpe civil-militar de 1964.
José Carlos Moreira da Silva Filho Porto Alegre (RS)