fonte: http://bit.ly/MYRxIl
CNPJ NOME QTD DIVIDAS SEM GARANTIA
00.666.896/0001-42 SANTOS & ALVES-SERVICOS TERCEIRIZADOS LTDA 559
90.299.009/0001-38 HOSPITAL CLINICAS DR LAZZAROTTO LTDA (BAIXADO) 481
03.116.681/0001-46 META - COOPERATIVA DE SERVICOS LTDA 398
03.452.585/0001-79 VIA FIT CALCADOS LTDA 344
94.866.258/0001-19 SOCIEDADE PORTUGUESA DE BENEFICENCIA 297
89.117.147/0001-70 SOCIEDADE MEDICA LTDA 278
88.977.053/0001-08 SEGURANCA E TRANSPORTE DE VALORES PANAMBI LTDA 265
92.189.356/0001-33 ARTHUR LANGE SA INDUSTRIA E COMERCIO 255
02.303.909/0001-44 BWS CONSTRUCOES LTDA 237
72.488.380/0001-66 PRT PRESTACAO DE SERVICOS LTDA 222
04.939.495/0001-70 CURTUME BENOIT LTDA 209
02.589.441/0001-04 SULPREST TERCEIRIZACOES LTDA. 203
88.943.311/0001-35 VIGILANCIA PEDROZO LTDA 203
91.021.782/0001-09 COOP REGIONAL CASTILHENSE DE CARNES E DERIVADOS LTDA 197
88.870.126/0001-68 INDUSTRIA DE CALCADOS BLIP LTDA 194
92.980.952/0001-37 WINKELMANN E CIA LTDA 191
07.054.162/0001-51 LACAGI INDUSTRIA DE CALCADOS LTDA 186
91.338.400/0001-67 EMPRESERVI EMPRESA DE SERVICOS DE VIGILANCIA S/C LTDA 185
91.772.368/0001-23 PAMPA TELECOMUNICACOES E ELETRICIDADE SA 184
96.039.581/0001-44 SANTA CASA DE MISERICORDIA 179
91.681.973/0001-99 ZENGLEIN & CIA LTDA 177
92.755.701/0001-59 BUSATO MINERACAO E CONSTRUCAO LTDA. 177
01.029.687/0001-50 THAIBE INDUSTRIA E COMERCIO DE CALCADOS LTDA 176
00.834.301/0001-10 HIGISUL LIMPEZA E CONSERVACAO LTDA 169
05.055.289/0001-60 CAGILA INDUSTRIA DE CALCADOS LTDA 169
01.542.954/0001-99 PEDROZO SISTEMAS DE SEGURANCA LTDA. 162
03.375.494/0001-87 GILNEI SEIBEL 156
97.758.668/0001-34 SOCIEDADE HOSPITALAR DE CARIDADE DE TAQUARA 156
93.820.058/0001-62 JRP SERVICOS DE ADMINISTRACAO DE FEIRAS E EXPOSICOES LTDA 153
89.694.327/0001-14 RAUL SILVEIRA MADRUGA E FILHO LTDA (BAIXADO) 152
90.116.583/0001-03 GRADANY DO BRASIL S/A-COMPENSADOS E MOVEIS 151
02.844.649/0001-14 NEW INDUSTRIA E COMERCIO DE ETIQUETAS LTDA 147
91.090.936/0001-06 FUNDACAO ASSISTENCIAL E BENEFICENTE DE GUAIBA 147
92.787.118/0001-20 HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO SA 147
92.665.660/0001-00 NARCOSUL APARELHOS CIENTIFICOS LTDA 145
88.921.317/0001-01 SERVIMED SERVICO DE ASSISTENCIA MEDICA LTDA 144
88.885.538/0001-71 CALCADOS POTYRA LTDA 142
03.702.725/0001-10 COOPERATIVA GAUCHA DE SERVICOS GERAIS LTDA. 138
06.652.791/0001-10 MAEPE INDUSTRIA DE CALCADOS LTDA ME 132
61.577.383/0001-50 TRANSPORTADORA CORAL S A 131
02.710.455/0001-26 REACAO - SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA. (INAPTO) 130
87.455.531/0001-57 PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS 129
94.743.390/0001-33 BRASIWORK PRESTADORA DE SERVICOS LTDA 129
02.439.433/0001-73 ATELIER TRES ESTRELAS LTDA-ME 127
87.840.559/0001-08 INDUSTRIA DE CALCADOS SAO JORGE LTDA 122
82.532.359/0001-74 EBV-EMPRESA BRASILEIRA DE VIGILANCIA LTDA 121
02.603.390/0001-10 SECURE SISTEMAS DE SEGURANCA SOCIEDADE SIMPLES LTDA 116
00.434.345/0001-53 ABRASUL ASSESSORIA TECNICA SUL BRASILEIRA LTDA (BAIXADO) 115
02.159.926/0001-50 CALCADOS MOSING LTDA. 114
41.468.661/0001-23 M3 ENGENHARIA LTDA 114
73.375.438/0001-28 COOPERATIVA LEOPOLDENSE DE VIGILANTES DO EST DO RS LTDA 113
01.647.127/0001-60 MAJ CALCADOS LTDA 112
03.442.179/0001-25 JOACIR ANTONIO RODRIGUES 110
07.392.706/0001-95 CALCADOS DJ LTDA 110
88.051.271/0001-17 CERAMICA STELLA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA 109
88.671.052/0001-30 MADECENTER MOVEIS LTDA. MASSA FALIDA 109
92.020.924/0001-78 JASET JATO D AGUA SERVICOS EMPRESARIAIS E TEMPORARIOS LTDA 109
92.779.438/0010-29 TEXTIL CAMBURZANO S/A 109
03.093.640/0001-81 ARAGNIS CALCADOS LTDA 108
86.833.647/0001-10 ARRIVARE ACESSORIOS DE MODA LTDA. 108
97.002.216/0001-28 GS SEGURANCA S/C LTDA 108
05.097.699/0001-73 DESIGN & CONFORTO LTDA 106
88.059.662/0001-88 CALCADOS JUCARA LTDA 106
92.004.142/0001-45 VIGIMAX EMPRESA DE VIGILANCIA S C LTDA (BAIXADO) 105
83.229.211/0001-28 TRANSPORTADORA CRUZEIRO DO SUL LTDA 104
87.452.447/0001-80 SINUELO PRESTACAO DE SERVICOS LTDA (BAIXADO) 102
92.835.404/0001-13 FUNDACAO EDUCACIONAL E CULTURAL PADRE LANDELL DE MOURA (BAIXADO) 101
87.781.845/0001-40 SACE IND E COM DE MADEIRAS E TERMO PLASTICOS LTDA 100
04.244.734/0001-77 PAMPA VIGILANCIA E SEGURANCA LTDA 99
90.797.549/0001-41 SIND DOS CONDUT AUTON DE VEICULOS RODOV DE URUGUAIANA 98
05.864.922/0001-60 CALCADOS LUNNICK LTDA 97
92.248.897/0001-95 ALERTA VIGILANCIA PATRIMONIAL LTDA (BAIXADO) 97
92.754.225/0005-85 RAPHAEL PAPALEO SA IND E COM DE REFRATARIOS 97
94.108.230/0001-12 INDUSTRIA DE CALCADOS SAO LUIZ LTDA 97
87.486.627/0001-82 CUNHA & CUNHA LTDA. 96
92.715.812/0001-31 COMPANHIA ESTADUAL DE GERACAO E TRANSMISSAO DE ENERGIA ELETRICA - CEEE-GT 96
05.140.696/0002-56 DPV COUROS LTDA (BAIXADO) 95
01.309.243/0001-79 INDUSTRIA DE CALCADOS VANESSA LTDA 94
88.332.580/0001-65 COMUNIDADE EVANGELICA LUTERANA SAO PAULO - CELSP 93
01.793.564/0001-91 VIGILANCIA ANTARES LTDA 91
89.556.849/0001-50 TRANSPORTADORA LATINOAMERICA LTDA 91
90.155.953/0001-11 COOPERATIVA TRITICOLA DE GETULIO VARGAS LTDA 90
91.685.024/0002-68 RAPIDO RODOSINO TRANSPORTE DE CARGAS LTDA 89
03.808.998/0001-43 ACAO EXPRESSA - SERVICOS EMPRESARIAIS LTDA. (INAPTO) 88
87.346.896/0001-43 CONSTRUTORA ZOCOLOTTO LTDA 88
03.286.329/0001-59 D S V COMERCIO DE SISTEMAS E SERVICOS LTDA 86
92.660.661/0001-61 TEDESCO THOME S A IND E COMERCIO (BAIXADO) 86
05.549.925/0001-00 CLEAN-UP AUTOMACAO EM SISTEMA DE LIMPEZA LTDA 85
03.697.382/0001-42 COOPERATIVA DOS TRABALHADORES DA VILA ELIZABETH LTDA. 84
08.467.115/0001-00 COMPANHIA ESTADUAL DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA ELETRICA - CEEE-D 84
04.005.215/0001-56 LEMOS & ALMEIDA LTDA 82
92.248.111/0001-30 CONTRATA PRESTACAO DE SRVICOS E REPRESENTACOES LTDA 81
82.514.480/0001-73 LEMOS DANOVA ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS LTDA 80
01.510.518/0001-38 INOXNOBRE UTILIDADES DOMESTICAS LTDA (BAIXADO) 79
03.986.469/0001-30 ELITE SERVICOS LTDA. 79
90.722.323/0001-81 DATA CONTROL COMERCIO E SERVICOS EM INFORMATICA LTDA 79
02.447.800/0001-80 ARTEFATOS DE ACOS INOXNOBRE LTDA 78
04.956.674/0001-15 BEST BONE LTDA 78
03.528.227/0001-00 EUROAMERICA MOVEIS LTDA EPP 77
94.544.376/0001-00 TENSE PLANEJAMENTO E ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA (BAIXADO) 77
TOTAL
quarta-feira, 30 de maio de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Participe das enquetes sobre as eleições 2012 em Porto Alegre
As enquetes ao lado têm fins de levantamento empírico a respeito dos eleitores de Porto Alegre. Não há base científica ou estatística e restringem-se unicamente aos leitores do blog.
Não é permitido votar mais de uma vez em cada enquete.
Face as definições de candidatos no final de semana, as enquetes foram zeradas.
sexta-feira, 25 de maio de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Artigo: Política é caminho, não desvio!
Publicado no Jornal do Comércio de 13/06/2012
Um bilhão de dólares é o valor que
envolveu o esquema PC Farias durante o governo Collor. E data da Era Vargas a
primeira Comissão Parlamentar de Inquérito brasileira. A política associa-se à
corrupção, enquanto seu papel e origem são esquecidos.
“Varre, varre a bandalheira”, dizia o jingle que elegeu Jânio Quadros e
combateu o governo de Juscelino, que teve, na construção de Brasília, as co-fundações
da fraude e da trapaça. Já naquela época, atrelavam-se políticos, empresas e
governantes aos, hoje, chamados malfeitos.
Porém, atenhamo-nos a história
recente, pós- ditadura, não pela inocência dos governos militares, nem pelo
esquecimento dos que os antecederam, mas pela vivência dos fatos, da
redemocratização que trouxe consigo o mal causado por corruptos e corruptores.
Dos brasileiros natos conduzidos à presidente,
o não-eleito José Sarney, atualmente senador, incumbiu-se do legado de
promulgar a Constituição de 88, ano em que a Nova República traz de volta a
instalação de uma CPI, justamente para apurar irregularidades que o envolviam.
Daí para diante, do impeachment do caçador de marajás, Fernando
Collor (também atual senador), até o governo Dilma, primeira mulher presidente do
país, são incontáveis os escândalos que envolveram - e envolvem - os governos, políticos e servidores, públicos
ou comissionados em cargos ditos de confiança.
Entre a prevaricação e os falsos
discursos de idoneidade, enumeram-se personagens: os anões do orçamento no
governo do finado Itamar; juiz Lalau e o ex-senador Luiz Estevão; o escândalo
da Sudam e o renunciante, e mais uma vez senador, Jáder Barbalho; Marcos
Valério e o mensalão; Vendoin e os sanguessugas e, por último – esperamos!, o
também senador e ícone da dissimulação, Demóstenes Torres.
Das câmaras de vereadores, passando
pelas assembleias legislativas, há um sem-fim de CPI´s que procuram apurar
fatos e cincas administrativas. Em sua grande maioria, com resultados meramente
políticos para os acusadores. Agora, chegando ao Congresso, será que é isso que
esperamos da CPI Mista, composta por deputados e senadores?
Não fosse o sistema autoprotetor do establishment político, que concebe
foros privilegiados e legisla na própria defesa, que legitimidade teriam
aqueles que obtém poder político e locupletam-se na falta de punição e no crime
sem castigo? Nenhuma! O “jeitinho brasileiro” deixaria de ser propina.
É esse o rumo que esperamos de nossos
políticos? Não, absolutamente, não!
Uma nação deveria ter, em seu ponto de
partida, o princípio da política, a ‘polis’,
a cidade-estado, o cidadão. Transcorre o tempo, e seu significado esvai-se nos atalhos
permeados por benesses e interesses financeiros.
O estadista, a quem ainda temos o anseio
de eleger, aquele que tem na política a sua arte, na moral e na virtude as suas
práticas, sucumbe-se aos benefícios do poder e da conquista eleitoral. Ora por
ambição pessoal ou partidária, ora por mero populismo.
É tempo de a CPMI abrir a caixa de Pandora,
e esse papel cabe ao Congresso Nacional. Como na mitologia, só nos resta a
esperança, para que possamos transformar a política em caminho, não em desvio!
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Lei de Acesso a Informações. Tire suas dúvidas.
Tire suas dúvidas
Entra em vigor hoje no Brasil a Lei de Acesso à Informação. A nova regra obriga todos os órgãos públicos a abrir as portas de seus arquivos para a população. Para que você esteja preparado, confira a seguir perguntas e respostas sobre o que vem pela frente.
Qualquer pessoa pode pedir informações?
Sim. Basta formalizar o pedido. Isso pode ser feito de forma presencial (no guichê de atendimento) ou à distância (por internet, carta ou telefone).
Será preciso pagar para obter uma informação?
Poderão ser cobrados os custos do serviço e do material utilizado, especialmente no caso de cópias em papel. Só não paga quem declarar carência.
Quando eu solicitar uma informação, sou obrigado a dizer o motivo?
Não. A lei determina que não é necessária qualquer justificativa.
Ao formalizar o pedido, tenho de seguir algum padrão?
Cada órgão terá seu próprio formulário. Se você optar por e-mail ou carta, não esqueça de se identificar e de detalhar ao máximo a informação requerida e o formato em que deseja obtê-la. Isso vai facilitar o processamento do pedido.
Qualquer pessoa pode pedir informações?
Sim. Basta formalizar o pedido. Isso pode ser feito de forma presencial (no guichê de atendimento) ou à distância (por internet, carta ou telefone).
Será preciso pagar para obter uma informação?
Poderão ser cobrados os custos do serviço e do material utilizado, especialmente no caso de cópias em papel. Só não paga quem declarar carência.
Quando eu solicitar uma informação, sou obrigado a dizer o motivo?
Não. A lei determina que não é necessária qualquer justificativa.
Ao formalizar o pedido, tenho de seguir algum padrão?
Cada órgão terá seu próprio formulário. Se você optar por e-mail ou carta, não esqueça de se identificar e de detalhar ao máximo a informação requerida e o formato em que deseja obtê-la. Isso vai facilitar o processamento do pedido.
http://bit.ly/JgvkW9
Lei de Acesso à Informação, site do Governo do RS: www.acessoainformacao.rs.gov.br
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Em gráfico, índices e médias das pesquisas prefeitura de POA: @adaovillaverde, @josefortunati, @deputadamanuela
Abaixo, gráfico com índices e média das últimas pesquisas realizadas relativas à disputa a prefeitura de Porto Alegre.
Fonte
Fonte
Até a terceira pesquisa, a candidata Manuela aparecia em segundo lugar, dentro da margem de erro. Na última, aparece em primeiro lugar, fora da margem de erro. Esta pesquisa é a que possui maior número de questionários, o dobro.
No intuito de valorizar a participação do candidato da legenda do PT, foi escolhido o cenário respectivo em que este apresenta melhor índice.
O número de questionários e margem de erro se assemelham nas três pesquisas.
Logo, pode-se inferir que, antes das definições do quadro eleitoral e coligações em Porto Alegre, os dois primeiros colocados encontram-se teoricamente empatados, dentro da margem de erro, em todos os levantamentos, se considerada a possibilidade de para mais e para menos.
Uma outra observação é a participação dos candidatos Nelson Marchezan e Paulo Borges, que, apesar de apresentarem baixo índice quando inclusos nos cenários, interferem diretamente nos índices dos demais.
3 Pesquisas
5 Pesquisas
Clique para ampliarFonte
4 Pesquisas
Clique para ampliar
Médias
|
|||
2 PESQUISAS
|
3 PESQUISAS
|
4 PESQUISAS
|
|
Villaverde
|
6,5
|
7
|
6,7
|
Fortunati
|
34,75
|
35,83
|
34,1
|
Maneula
|
29,65
|
30,1
|
32,9
|
Variação
|
|||
2ª/3ª média
|
3ª/4ª média
|
||
Villaverde
|
0,5
|
-0,3
|
|
Fortunati
|
1,08
|
-1,73
|
|
Maneula
|
0,45
|
2,8
|
Fonte
Correio do Povo/Instituto Methodus
|
Zero Hora/Ibope
|
VOTO/Vox Populi
|
Methodus
|
Média
|
|
Fortunati
|
33,5
|
36
|
38
|
28,7
|
34,1
|
Maneula
|
31,3
|
28
|
31
|
41,3
|
32,9
|
Villaverde
|
10
|
3
|
8
|
5,7
|
6,7
|
margem de erro
|
4,5
|
4
|
4
|
3
|
3,9
|
Entrevistados
|
600
|
602
|
600
|
1200
|
750,5
|
Cenário
|
cenário 1
|
cenário 2
|
cenário 2
|
estimulada 1
|
Até a terceira pesquisa, a candidata Manuela aparecia em segundo lugar, dentro da margem de erro. Na última, aparece em primeiro lugar, fora da margem de erro. Esta pesquisa é a que possui maior número de questionários, o dobro.
No intuito de valorizar a participação do candidato da legenda do PT, foi escolhido o cenário respectivo em que este apresenta melhor índice.
Avaliações anteriores
Médias com três pesquisas realizadasO número de questionários e margem de erro se assemelham nas três pesquisas.
Logo, pode-se inferir que, antes das definições do quadro eleitoral e coligações em Porto Alegre, os dois primeiros colocados encontram-se teoricamente empatados, dentro da margem de erro, em todos os levantamentos, se considerada a possibilidade de para mais e para menos.
Uma outra observação é a participação dos candidatos Nelson Marchezan e Paulo Borges, que, apesar de apresentarem baixo índice quando inclusos nos cenários, interferem diretamente nos índices dos demais.
3 Pesquisas
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Fonte
Correio do Povo - Instituto
Methodus
|
Zero Hora/Ibope
|
VOTO/Vox Populi
|
Média
|
|
Fortunati
|
33,5
|
36
|
38
|
35,8
|
Maneula
|
31,3
|
28
|
31
|
30,1
|
Villaverde
|
10
|
3
|
8
|
7
|
margem de erro
|
4,5
|
4
|
4
|
|
Entrevistados
|
600
|
602
|
600
|
|
Cenário
|
cenário 1
|
cenário 2
|
cenário 2
|
Download da pesquisa completa para prefeitura de Porto Alegre, @revistavoto/ Vox Populi
A Revista Voto disponibilizou o material completo da pesquisa realizada em Porto Alegre, durante os dias 4 e 6 de maio de 2012.
Clique aqui para baixar o arquivo em .PDF
Fonte
Clique aqui para baixar o arquivo em .PDF
Fonte
terça-feira, 8 de maio de 2012
Na CMO: o fantasma de ACM e a "descontração" do @deputadofederal Paulo Pimenta versus @depjoaoleao
Na presença da Ministra Miriam Belchior, que apresentava o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2013 (PLDO 2013), o momento de "descontração" da audiência pública na Câmara dos Deputados, ficou por conta das farpas entre o Presidente da Comissão Mista de Orçamento, Deputado Paulo Pimenta (PT/RS) e o Deputado João Leão (PP/BA), que, ao usar da palavra, confundiu o nome do Relator, Senador Antonio Carlos Valadares com Antônio Carlos Magalhães.
Após alguns risos:
Pimenta: "- Quem sabe ele não está entre nós..."
Jõão Leão: "- Se estivesse, estaria presidindo os trabalhos no lugar de Vossa Excelência"
Pimenta: "-Ele bem que poderia tentar..."
Seguiu-se a campainha pedindo ordem e um silêncio dos presentes
Após alguns risos:
Pimenta: "- Quem sabe ele não está entre nós..."
Jõão Leão: "- Se estivesse, estaria presidindo os trabalhos no lugar de Vossa Excelência"
Pimenta: "-Ele bem que poderia tentar..."
Seguiu-se a campainha pedindo ordem e um silêncio dos presentes
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Conheça os projetos do pacote de @tarsogenro já em tramitação na @assembleiars
Todos deveriam tramitar com urgência? Tem significância imediata para o Estado?
Parlamento gaúcho recebe mais sete projetos do pacote do Executivo
Renato Annes - MTB 4146 | Agência de Notícias - 19:52-03/05/2012 - Edição: Letícia Rodrigues - MTB 9373
Renato Annes - MTB 4146 | Agência de Notícias - 19:52-03/05/2012 - Edição: Letícia Rodrigues - MTB 9373
A Assembleia Legislativa recebeu, no final da tarde dessa quinta-feira (3), mais sete projetos de lei do Executivo que compõem o pacote do governo do Estado a ser apreciado ainda neste semestre. Todas as propostas foram protocoladas em regime de urgência e têm como prazo final para serem votadas em plenário o dia 2 de junho.
Os projetos são os seguintes (clique no número para ler a íntegra da proposição):
- PL 87 2012, introduz modificações na Lei n.° 8.109, de 19 de dezembro de 1985, que dispõe sobre a Taxa de Serviços Diversos;
- PL 88 2012, fixa o valor do vale-refeição aos servidores ativos da administração direta e das autarquias;
- PL 89 2012, dispõe sobre o reajuste dos vencimentos básicos dos cargos do Quadro de Professores da Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre – Fospa;
- PL 90 2012, autoriza o Poder Executivo a transferir a ação “Construção do Teatro da Ospa" do Programa Mais Cultura RS para a Secretaria da Cultura no PPA 2012-2015;
- PL 91 2012, introduz alterações na lei que instituiu o Fundo Rotativo de Emergência da Agricultura Familiar e na lei que criou o Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais;
- PL 92 2012, introduz alterações na lei que dispõe sobre a estrutura administrativa do Executivo, possibilitando, entre outras, a instituição de subsecretarias na Secretaria da Administração e dos Recursos Humanos, e
- PL 93 2012, que cria e extingue CCs e FGs e estabelece um novo sistema de classificação de cargos na Central de Licitações.
Na semana passada, o Executivo já havia protocolado dois projetos de lei complementar que aumentam de 11% para 13,25% a contribuição previdenciária mensal dos servidores públicos gaúchos civis (PLC 83 2012) e militares (PLC 82 2012). Também com tramitação em regime de urgência, o prazo final para apreciação desses projetos é dia 29 de maio, data a partir da qual passam a trancar a pauta de votações no plenário.
Fonte: http://bit.ly/JHVyhH
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Em @zerohora: Sobre a estatal dos pedágios e entrevista com @betoalbuquerque
Beto Albuquerque, secretário de Infraestrutura
Enquanto o governador avalia na Europa o projeto que será encaminhado à Assembleia, o secretário de Infraestrutura, Beto Albuquerque, se dedica em Porto Alegre à forma como a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) irá atuar. Ontem, ao atender ZH por telefone, Beto revelou que a concessão de estradas a empresas privadas – que será interrompida com a nova estatal – pode retornar ao Estado mais adiante.
ZH – A EGR vai terceirizar obras e serviços. Por que este modelo será melhor do que o atual, em que a manutenção das rodovias já é feita por concessionárias?
Beto – A estatal vai depender das próprias pernas para sobreviver. A receita virá com as tarifas de pedágios e, a partir daí, a estatal decide onde e quando vão ocorrer as obras. Nenhuma empresa vai ficar mamando nas tetas do governo dando prejuízo.
ZH – O Univias (consórcio que administra três polos de pedágio) poderia participar dessa terceirização?
Beto – Em um primeiro momento, não vamos licitar concessões, vamos contratar serviços. O Univias poderá disputar licitações se, futuramente, a estatal decidir pela concessão das rodovias. Pode haver concessão mais para frente. Mas com contratos diferentes: o modelo atual é com bases erradas.
ZH – Deixaria, então, de ser modelo comunitário?
Beto – Sim. Comunitário é quando a administração direta faz a gestão. Mas isso (uma decisão sobre novas concessões das rodovias) leva tempo, vai demorar. O fato é que os contratos se encerram em 2013 e, a partir de janeiro de 2014, as estradas não podem estar abandonadas.
ZH – A EGR vai terceirizar obras e serviços. Por que este modelo será melhor do que o atual, em que a manutenção das rodovias já é feita por concessionárias?
Beto – A estatal vai depender das próprias pernas para sobreviver. A receita virá com as tarifas de pedágios e, a partir daí, a estatal decide onde e quando vão ocorrer as obras. Nenhuma empresa vai ficar mamando nas tetas do governo dando prejuízo.
ZH – O Univias (consórcio que administra três polos de pedágio) poderia participar dessa terceirização?
Beto – Em um primeiro momento, não vamos licitar concessões, vamos contratar serviços. O Univias poderá disputar licitações se, futuramente, a estatal decidir pela concessão das rodovias. Pode haver concessão mais para frente. Mas com contratos diferentes: o modelo atual é com bases erradas.
ZH – Deixaria, então, de ser modelo comunitário?
Beto – Sim. Comunitário é quando a administração direta faz a gestão. Mas isso (uma decisão sobre novas concessões das rodovias) leva tempo, vai demorar. O fato é que os contratos se encerram em 2013 e, a partir de janeiro de 2014, as estradas não podem estar abandonadas.
Tarso conclui desenho da estatal
Em viagem a Portugal, equipe do governador definiu os detalhes do projeto que cria a EGR, empresa
que assumirá as praças
Foi em Portugal que a nova estatal gaúcha ganhou forma – e
ganhou até nome. Enquanto o governador Tarso Genro cumpria agendas na Europa, uma
equipe trabalhava ontem no controverso projeto que chegará à Assembleia no
início da próxima semana.
Batizada de Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), a empresa
responsável pela administração dos pedágios será uma sociedade anônima – modelo
que, segundo o governo, agilizaria o processo de licitações. O Piratini deverá
abandonar a adoção de tarifa única nas praças: a intenção é calcular os valores
a partir do movimento de veículos e da necessidade de investimentos em cada
polo de rodovias.
– Além de acabar com a tarifa única, queremos baixar o valor
atual (R$ 6,70) pela metade. O valor exato dependerá de estudo técnico – disse
em Lisboa o chefe da Assessoria Superior do Governador, João Victor Domingues.
No projeto que propõe a criação da estatal, algumas brechas
devem provocar polêmica. O texto não esclarece, por exemplo, qual será o
tamanho da estrutura – não informa o número de funcionários nem suas
remunerações. Essas definições, segundo a proposta, serão fixadas por um
estatuto.
Modelo escolhido dá rapidez aos processos de licitação
A administração de 1,8 mil quilômetros de estradas, hoje a
cargo de concessionárias, vence em 2013. Enquanto o consórcio Univias, detentor
de 60% das rodovias pedagiadas, reclama de uma dívida bilionária e pressiona
pela renovação dos contratos, o governo decidiu criar uma estatal para assumir
os pedágios.
– Só que para o governo avançar em qualquer coisa, primeiro
precisa quitar esse passivo – afirma o advogado do Univias, Ricardo Breier.
A EGR deverá terceirizar serviços de bilhetagem, manutenção
e obras. Para facilitar os processos de licitação, o governo optou por uma
sociedade anônima. Segundo o secretário de Infraestutura, Beto Albuquerque,
esse modelo de empresa permite que ela própria decida e execute seus projetos:
– É diferente das autarquias, em que uma licitação precisa
ser feita diretamente pelo Estado, passando pela Central de Compras. Quando a
própria empresa faz a licitação, o processo pode ser quatro meses mais rápido.
daniel.scola@rdgaucha.com.br
paulo.germano@zerohora.com.br
DANIEL SCOLA E PAULO GERMANO
O que diz o projeto
CAPITAL SOCIAL
- A Empresa Gaúcha de Rodovias será uma sociedade anônima de
capital fechado – ou seja, não terá ações negociadas em bolsas de valores –
vinculada à Secretaria de Infraestrutura.
- O Estado terá propriedade de todas as ações ordinárias da
empresa. No máximo 10% do capital poderá ser dividido com autarquias,
sociedades de economia mista, empresas públicas ou pessoas jurídicas de direito
público interno.
- Portanto, não haverá participação da iniciativa privada
nas ações da estatal.
DIRETORIA
- A empresa será dirigida por um conselho de administração e
uma diretoria executiva.
- Os três membros da diretoria executiva (presidente,
diretor administrativo e diretor técnico) serão nomeados pelo governador.
Deverão ter reputação ilibada e experiência na área.
- O conselho de administração será composto pelo presidente
da estatal e outros seis membros – quatro serão indicados por secretarias de
Estado, um pelos Coredes e um pelos acionistas minoritários.
FUNCIONÁRIOS
- A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) vai reger as
contratações. Há um prazo de 24 meses, a partir da instalação da estatal, para
realização de concurso público.
- O número de funcionários será fixado pelo estatuto da
empresa, que deverá ser publicado pelo governo após a aprovação da lei por
parte da Assembleia. O conselho de administração definirá a remuneração, com
aprovação do governador.
- Até que o quadro de pessoal seja estruturado, a Secretaria
de Infraestrutura convocará servidores do Estado para trabalhar na estatal.
Podem ser efetivos, CCs ou pessoas com função gratificada.
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