quinta-feira, 28 de junho de 2012

Recomendo - Sobre presidenciáveis, artigo de @denirothenburg no Correio (@cbonlinedf) de hoje "Os quatro Ases de 2014"


OS QUATRO ASES DE 2014

O protagonismo central da política começa a se deslocar de São Paulo e do PT. E, para completar, a reunião de quase todos os aliados de Dilma sob o guarda-chuva do PSB em Recife mostra insatisfação dos partidos com o modus operandi do Planalto 


A largada de toda a eleição municipal, em especial o desenho das alianças, é sempre uma temporada de apostas para a sucessão estadual e presidencial seguinte. A deste ano apresenta pelo menos dois aspectos que merecem atenção redobrada da classe política como um todo. O primeiro é a sensação generalizada entre diversos atores de que há uma ausência de grandes nomes rumo à Presidência da República em São Paulo, o celeiro dos votos. 
Pela primeira vez em muitos anos, São Paulo parece fadado a perder a perspectiva de ponta de lança. O portfólio que se apresenta por lá está longe de ter aquela “pegada” capaz de encantar o eleitor. Ali, PT e PSDB evitaram tanto a formação de novos líderes que tornaram difícil o surgimento de nomes naturais charmosos e temperados. E com todos os partidos divididos como estão é que não sairá nada dali. 
Entre os tucanos, há tempos se vê apenas um revezamento entre Geraldo Alckmin e José Serra. No PT, só há algo novo porque Fernando Haddad foi imposto por Lula. E, se não fosse o ex-presidente, interessado em “morder canelas” por seu pupilo, Haddad não teria nem o PCdoB, que lhe deu a vice, e nem o PSB — apontado pelos petistas como o causador de problemas musculares logo no aquecimento, uma vez que a inclusão de Luiza Erundina na chapa teve validade menor do que a de um iogurte. Por pouco, não restou a Haddad apenas Paulo Maluf — e, ainda assim, graças a uma vaga no governo Dilma. 
O outro novo dessa seara é Gabriel Chalita, do PMDB. Chalita custou a encontrar um partido que lhe fizesse candidato justamente por causa do cerco de petistas e tucanos à formação de novos quadros de ponta. Agora, paga o preço de largar rumo à campanha sufocado pelo petismo e pelos tucanos. Os demais não são novos na política local ou estadual. 
Com esse jogo armado em São Paulo, há quem diga que desse baralho não sairá grandes cartas para 2014. Serra, se vencer, não tem como largar a cadeira de prefeito. Geraldo Alckmin é praticamente candidato a governador, e com o peso da fadiga de material. A não ser que queira abrir o governo ao PSD com Guilherme Afif Domingos, não tem plano B. Dali restará apenas o prefeito Gilberto Kassab, possível candidato a vice em alguma chapa presidencial. 

Por falar em baralho… 

Os ases, dessa vez, não estão em São Paulo. Um deles está em Recife, ao ponto de os jornais paulistas se ocuparem da sucessão da capital pernambucana em editorial. A reunião dos maiores aliados de Lula/Dilma em torno da candidatura de Geraldo Júlio, do PSB do governador Eduardo Campos, representa um recado claro da insatisfação dos partidos da base com o modus operandi do governo federal e do petismo. 
A presidente não é lá muito interessada em aplainar terrenos eleitorais ou políticos. Essa falta de apetite coincide com um momento de fragilidade de Lula, que ainda convalesce. Para completar, o mesmo PT que quer todos sob a sua estrela em São Paulo resiste a apoiar aliados em cidades como Porto Alegre. 

Por falar em aliados... 

A postura do PT em várias cidades mostra que o partido de Lula trata de seus aliados de uma forma subalterna, diferente do jogo que armam o PSDB de Aécio Neves e o PSB de Eduardo Campos. Em Minas Gerais, a pedido dos tucanos que mantiveram o apoio a Márcio Lacerda em Belo Horizonte, os socialistas fecharam com o PSDB em várias cidades importantes do estado, e não com o PT. Aécio, ex-governador de Minas e o número 1 do PSDB ao Planalto para 2014, aproveitará essa eleição para percorrer o país e se apresentar nacionalmente. Aliás, já tem feito esse trabalho. 
Assim, Aécio e Eduardo, um de Minas, outro de Pernambuco, são hoje dois ases rumo a 2014. Nada desprezível também é o movimento do prefeito do Rio, Eduardo Paes, do PMDB. Silenciosamente, manteve quase todos os partidos a sua volta. Você, leitor, deve estar imaginando quem será o quarto ás desse jogo. Por enquanto, ele ainda é visto como um “segundo time”, mas há quem esteja de olho nos movimentos do senador Lindbergh Farias, do Rio. 
Esses quatro são observados à distância pela rainha vermelha que comanda o Planalto e tem aprovação recorde. Nenhum desses atores, inclusive Dilma, saiu das hostes paulistas. Há um deslocamento em curso transformando São Paulo, berço dos votos, em terra disputada por todos. Se esse movimento vai se confirmar ou os paulistas criarão seus ases, só o futuro dirá. 

Quando votar, não seja uma besta!


quarta-feira, 27 de junho de 2012

Recomendo (e reproduzo) artigo "Dois PTs, por André Marenco", @zerohora de hoje @opiniaozh


Dois PTs, por André Marenco*

Existem dois PTs: um é aquele que está no governo federal, possui altos índices de aprovação popular, formulou e implementou políticas de sucesso como o Bolsa-Família, o Prouni, o Ciência Sem Fronteiras. Dilma Rousseff, Guido Mantega, Fernando Haddad, Miriam Belchior são filiados ao PT. Mas nunca frequentaram as disputas de correntes internas do partido, não fizeram carreira dentro dos diretórios, não são gente da máquina partidária.

O outro PT é aquele da máquina partidária, dos diretórios, dos militantes profissionais, cujo epicentro ainda se localiza em São Paulo. Até a crise do mensalão, era este PT que estava no governo, ilustrado por líderes como José Dirceu, Antonio Palocci, Luiz Gushiken. Seu legado para o governo Lula foi, sobretudo, um escândalo de corrupção, episódios como os aloprados, falta de coordenação da base governamental no Congresso, um governo que até 2004 patinava em formular política macroeconômica e políticas redistributivas. A inflexão no governo Lula ocorre exatamente quando seus principais ministros, saí- dos da burocracia partidária, são ceifados pelos escândalos e o presidente Lula precisa recorrer a quadros técnicos, para ocupar posições no centro do governo, sendo a então ministra Dilma sua melhor expressão. Se alguém procurar nas resoluções aprovadas por congressos ou encontros petistas até esta data alguma referência a Bolsa-Família, Prouni, Reuni, Ciência Sem Fronteiras, PAC, irá perder seu tempo, a burocracia partidária foi incapaz de formular políticas governamentais consistentes. Na verdade, a única agenda que despertou seu apetite foi a da reforma política, reduzida pelos oligarcas a dois pontos: lista fechada e financiamento público de campanhas eleitorais. Para um leitor menos atento, que não disponha de informação sobre o que significam essas propostas e suas experiências efetivas em outros países, vai aqui uma legenda: trata-se de concentrar dinheiro e poder nas mãos de caciques partidários.

Partidos são instituições indispensáveis em democracias. Identidades e programas partidários permitem que o eleitor tenha alguma previsibilidade sobre o que os partidos farão, quando no governo. Bancadas partidárias em Legislativos dão o necessário apoio a políticas governamentais. Mas eficiência governamental é fundamental para fazer com que democracias produzam resultados efetivos para eleitores e cidadãos. Todas as democracias apresentam governos baseados em partido(s). Nas democracias que combinaram os desideratos de representatividade e eficiência governamental, partidos foram capazes de oxigenar-se, aposentando os velhos burocratas partidários profissionais.

Depois do Lula-Maluf, pesquisa Datafolha Prefeitura de São Paulo

Clique para ampliar

fonte

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Artigo: Votar em quem ou em quê?


As eleições deste ano têm surpreendido a todos. Não pelo surgimento de um provável estadista, tampouco pela propositura de grandes projetos e ideias, mas pelo pragmatismo de partidos e candidatos.
Nessa semana, o ex-presidente Lula, no intuito de tentar eleger seu candidato em São Paulo, articulou coligação (e posou para fotos) com o ex-governador Paulo Maluf, político brasileiro que figura entre os mais procurados em todo o mundo pela Interpol (Polícia Internacional).
O fato provocou alvoroço entre partidos, militantes e eleitores. Afinal, vale à pena, pela conquista de poder, fazer qualquer tipo de aliança? Seja por espaço na TV, obtenção de recursos financeiros ou barganhas de cargos, pode-se deixar de lado as ideologias partidárias?
No caso de Porto Alegre, mais por questões ideológicas entre as siglas – pela própria característica do debate político dos gaúchos –, tivemos a oportunidade de acompanhar, numa espécie de prévia, o apoio não concretizado de um partido tipicamente de direita a um partido de esquerda, comunista.
Nesse processo, debateu-se, também, apoiar o atual prefeito da capital, pertencente a uma sigla mais ao centro. Mas o que caracteriza esse posicionamento entre centro, direita e esquerda? Os estatutos e programas partidários, por certo!
Simples, mas nem tanto. Nacionalmente, acabamos de chegar ao trigésimo partido registrado. Nesse contexto, como o eleitor pode identificar, com clareza, quais as principais características de cada um? Diretamente, através de seus representantes, candidatos e ocupantes de cargos. Ou nem assim?
Esquerdismos à parte, uma eleição não deve significar unicamente a implantação de um projeto de “ditadura do proletariado” ou, no caso da direita, um programa liberal ou conservador, exclusivamente. São dias de sincretismo político.
Exemplo: o governo Lula pautou-se pela socialdemocracia, o assistencialismo e a caracterização de um modelo em que ele mesmo disse que não existiria mais direita e esquerda. A meu ver, é este o caminho a que se dirige nossa política. Mas a que preço?
Não fosse o baixo nível de alguns “abraços” que precedem a campanha eleitoral e as exceções nas políticas de aliança, perceberíamos facilmente que vivemos tempos de democracia moderna.
Temos senadores e deputados que já tiveram seus mandatos cassados e voltaram a ser eleitos. Corre, no Congresso Nacional, uma CPI Mista que procura apurar corrupção envolvendo desde governadores a integrantes de instituições públicas e privadas em vários níveis.
Seria a corrupção o reflexo do pragmatismo político transformado em fisiologismo ao se obter o poder? Talvez, pois o passo após a eleição é a formação da “base aliada”, a busca pela governabilidade.
Nada disso tem a ver com a dicotomia entre esquerda e direita, mas em ser oposição ou fazer parte do governo, sua composição e projeto. Tem a ver, principalmente, com essa dita governabilidade que pode transformar opositores em aliados.
Mas o que existe, de fato, é a necessidade de se atender a quem elege: o eleitor! A população! Em síntese: Votamos no quê? Votamos em quem?

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Simulação tempo de TV @deputadamanuela com PSD

Coligação PCdoB - PSB - PSC - PSD - PHS 

PSD com tempo proporcional
6'33"44

Base

Partido
Tempo Igualitário
Tempo Proporcional
Tempo Total
20
PSC
00'20"68
00'39"76
01'00"44
31
PHS
00'20"68
00'04"67
00'25"35
40
PSB
00'20"68
01'19"53
01'40"21
65
PC do B
00'20"68
00'35"08
00'55"76
55
PSD
00'20"68
02'11"00
02'31"68
TOTAL
10 minutos
20 minutos
30 minutos

 Fonte

*Se não houver partido registrado no estado ou em POA disputando o pleito, pode haver variação no tempo

Tempo de TV Eleições 2012 com o PSD
 http://bit.ly/HsnHW4

Sobre o tempo de TV: DEM, PMDB, PSDB, PPS, PR, PP e PTB X PSD

Extrato da notícia do Correio Brasiliense publicado em 15/06/2012


A 15 dias do prazo final para a formação de alianças partidárias com vista às eleições municipais, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adiou mais uma vez a análise que definirá o tempo de tevê a que o PSD terá direito na propaganda eleitoral. (...)
Autor do pedido de vista que adiou no TSE a decisão sobre o futuro do PSD, Toffoli é relator de uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) proposta por sete partidos contrários à distribuição do tempo de tevê do PSD proporcionalmente ao tamanho da bancada da sigla na Câmara. DEM, PMDB, PSDB, PPS, PR, PP e PTB. (...)
Na avaliação dos partidos autores da ação, a tese da portabilidade de votos fere o princípio da proporcionalidade. Segundo as legendas, também haveria violação, em caso de concessão do tempo de tevê ao PSD, aos princípios da isonomia, da soberania popular e da anterioridade eleitoral, uma vez que uma nova interpretação alteraria o quadro da divisão do tempo de propaganda a menos de um ano da eleição. (...)
Enquanto a Justiça não definir a questão, o PSD terá apenas o tempo mínimo nas propagandas e continuará recebendo a cota mínima do Fundo Partidário, de R$ 18,5 mil mensais. Caso o pedido seja atendido, o PSD passará a receber a fatia proporcional, estimada em R$ 1,6 milhão por mês.

Tempo de TV Eleições 2012 com e sem o PSD http://bit.ly/HsnHW4

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Lista dos senadores contra ou "sem opinião" sobre o voto aberto


Fim do voto secreto em casos de cassação de mandato?
CONTRA O VOTO ABERTO
Armando Monteiro (PTB-PE) @armandosenador
Ciro Nogueira (PP-PI)  @ciro_nogueira
Jader Barbalho (PMDB-PA) @jader_barbalho
Kátia Abreu (PSD-TO) @KatiaAbreu
Lobão Filho (PMDB-MA) @ ? 
Romero Jucá (PMDB-RR) @senromerojuca

ABSTIVERAM-SE DE EMITIR OPINIÃO
Fernando Collor (PTB-AL)
João Ribeiro (PR-TO)
José Sarney (PMDB-AP)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Renan Calheiros (PMDB-AL)
Sérgio Petecão (PSD-AC)

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Em gráfico: juntos, @marchezan_ e @depPauloBorges podem complicar a vida de @adaovillaverde

Deixados em segundo plano pela imprensa, o Deputado Estadual Paulo Borges (DEM) e o Deputado Federal Nelson Marchezan (PSDB) vêm consolidando seus índices junto às pesquisas.


Mesmo na média (soma dos dois candidatos/dois), alcançam índices alternados acima do obtido por Villaverde e, em todos os cenários, dentro da margem de erro.


 Fonte



Sobre coligações proporcionais em PoA (@correio_dopovo e @TalineOppitz)

Coligações proporcionais em negociação


Os partidos que apoiam a pré-candidatura de José Fortunati à reeleição estão intensificando as negociações em torno das coligações proporcionais. O martelo em torno da definição somente poderá ser batido após a decisão do PP, dia 11, mas alguns cenários já estão se consolidando. Em princípio, o PDT concorrerá aliado ao PRB. Outra frente será composta por PPS, PMN, PT do B, PRP e PRTB; e o PTB deve concorrer sozinho. Caso o PP integre aliança, deve se unir na proporcional com o PMDB ou ainda com o PDT.


Fonte

Confira a pesquisa completa do @institutoindex para Porto Alegre


Dados pesquisa Index
Período de 31 de maio a 2 de junho de 2012
Margem de erro  3,0%
1.100 entrevistas.
Registro TRE RS-00022/2012.
Fonte






Candidatos aptos à Certidão de Quitação Eleitoral podem ser consultados


TSE divulga lista de filiados com pendências:

Quase dois milhões de filiados a partidos políticos são devedores de multa eleitoral
Ao todo, 1.709.775 filiados a partidos políticos possuem pendências de multas eleitorais. Os nomes desses devedores já estão disponíveis no sistema Filiaweb, onde os partidos poderão verificar quais os filiados que pretendem se candidatar em 2012 possuem a pendência para, então, regularizar a situação e conseguir a certidão de quitação eleitoral. Sem essa certidão, não é possível obter o registro de candidatura.
Hoje é a data-limite para a Justiça Eleitoral disponibilizar a lista de devedores, em respeito ao calendário eleitoral. Normalmente, as pendências são por falta de justificativa de não comparecimento em plebiscito ou referendo.
Ao consultar o Filiaweb, uma ferramenta que permite o acesso ágil a informações de interesse dos partidos políticos, os partidos políticos poderão tomar a iniciativa de alertar seus diretórios e respectivos candidatos sobre a necessidade de quitação das multas com antecedência razoável. O dia 5 de julho é a data-limite para os partidos apresentarem, no cartório eleitoral, os pedidos de registro de seus candidatos.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

@congemfoco: Deputados federais pré-candidatos a prefeito no RS


Assis Melo - PCdoB (RS) – Caxias do Sul
Manuela D’ávila  - PCdoB (RS) – Porto Alegre
Nelson Marchezan - PSDB (RS) – Porto Alegre
Fernando Marroni - PT (RS) – Pelotas


Nos demais estados:

SENADO
DEM
Jayme Campos (MT) – Várzea Grande
PCdoB
Inácio Arruda (CE) – Fortaleza
PSDB
Cícero Lucena (PB) – João Pessoa
PT
Humberto Costa (PE) – Recife
CÂMARA
DEM
ACM Neto (BA) – Salvador
Davi Alcolumbre (AP) – Macapá
Efraim Filho (PB) – João Pessoa
Jairo Athayde (MG) – Montes Claros
João Bittar (MG) – Uberlândia
Luiz Carlos Setim (PR) – São José dos Pinhais
Mendonça Filho (PE) – Recife
Pauderney Avelino (AM) – Manaus
Rodrigo Maia (RJ) – Rio de Janeiro
Vitor Penido (MG) – Nova Lima
PCdoB
Alice Portugal (BA) – Salvador
PDT
Félix Mendonça (BA) – Salvador*
Flávia Morais (GO) – Trindade
Marcos Medrado (BA) – Salvador*
Paulinho da Força (SP) – São Paulo
Paulo Rubem Santiago (PE) – Recife
* A Executiva Nacional do PDT ainda não definiu entre Félix Mendonça e Marcos Medrado para a disputa da Prefeitura de Salvador.
PMDB
Edinho Bez (SC) – Tubarão
Edson Giroto (MS) – Campo Grande
Fernando Jordão (RJ) – Angra dos Reis
Gabriel Chalita (SP) – São Paulo
Joaquim Beltrão (AL) – Coruripe
José Priante (PA) – Belém
Lelo Coimbra (ES) – Vitória
Leonardo Quintão (MG) – Belo Horizonte
Marllos Sampaio (PI) – Teresina
Nelson Bornier (RJ) – Nova Iguaçu
Paulo Piau (MG) – Uberaba
Raimundão Macedo (CE) – Juazeiro do Norte
Raul Henry (PE) – Recife
Teresa Surita (RR) – Boa Vista
Washington Reis (RJ) – Duque de Caxias
PMN
Doutor Carlos Alberto (RJ) – Itaboraí
PP
Eduardo da Fonte (PE) – Recife
João Leão (BA) – Salvador
Rebecca Garcia (AM) – Manaus
Sandes Júnior (GO) – Goiânia
PPS
Almeida Lima (SE) – Aracaju
Arnaldo Jordy (PA) – Belém
PR
Aracely de Paula (MG) – Araxá
Gorete Pereira (CE) – Maracanaú
Henrique Oliveira (AM) – Manaus
Lúcio Vale (PA) – Belém
Maurício Trindade (BA) – Salvador
Neilton Mulim (RJ) – São Gonçalo
Vinícius Gurgel (AP) – Macapá
Zoinho (RJ) – Volta Redonda
PRB
George Hilton (MG) – Contagem
Heleno Silva (SE) – Canindé de São Francisco
Márcio Marinho (BA) – Salvador
PRP
Jânio Natal (BA) – Porto Seguro
PSD
Ademir Camilo (MG) – Governador Valadares
Armando Vergílio (GO) – Goiânia
Doutor Paulo César (RJ) – Cabo Frio
Geraldo Thadeu (MG) – Poços de Caldas
Guilherme Campos (SP) – Campinas
Hélio Santos (MA) – Açailândia
Irajá Abreu (TO) – Palmas
João Lyra (AL) – Maceió
Manoel Salviano (CE) – Juazeiro do Norte
Sérgio Zveiter (RJ)* – Niterói
*O deputado se licenciou da Câmara em 23 de março de 2011 para assumir a Secretaria Estadual de Trabalho e Renda.
PSB
Audifax (ES) – Serra
Doutor Ubiali (SP) – Franca
Givaldo Carimbão (AL) – Maceió
Jonas Donizette (SP) – Campinas
Laurez Moreira (TO) – Gurupi
Ribamar Alves (MA) – Santa Inês
PSC
Edmar Arruda (PR) – Maringá
Ratinho Júnior (PR) – Curitiba
PSDB
Alfredo Kaefer (PR) – Cascavel
Alberto Mourão (SP) – Praia Grande
Carlaile Pedrosa (MG) – Betim
Carlos Roberto (SP) – Guarulhos
Duarte Nogueira (SP) – Ribeirão Preto
Eduardo Gomes (TO) – Palmas
Leonardo Vilela (GO) – Goiânia
Luiz Nishimori (PR) – Maringá
Otávio Leite (RJ) – Rio de Janeiro
Reinaldo Azambuja (MS) – Campo Grande
Rogério Marinho (RN) – Natal
Romero Rodrigues (PB) – Campina Grande
Rui Palmeira (AL) – Maceió
Pinto Itamaraty (MA) – Paço do Lumiar
Zenaldo Coutinho (PA) – Belém
Marco Tebaldi (SC) – Joinville
PT
Amauri Teixeira (BA) – Jacobina
Artur Bruno (CE) – Fortaleza
Carlinhos Almeida (SP) – São José dos Campos
Fernando Ferro (PE) – Cabo de Santo Agostinho
Gilmar Machado (MG) – Uberlândia
Iriny Lopes (ES) – Vitória
João Paulo Cunha (SP) – Osasco
Nelson Pellegrino (BA) – Salvador
Pedro Eugênio (PE) – Ipojuca
Pedro Uczai (SC) – Chapecó
Rogério Carvalho (SE) – Aracajú
Vander Loubet (MS) – Cuiabá
PTB
Célia Rocha (AL) – Arapiraca
Jovair Arantes (GO) – Goiânia
Walney Rocha (RJ) – Nova Iguaçu
PTC
Edivaldo Holanda Júnior (MA) – São Luís*
*O deputado está licenciado desde 3 de maio para tratamento de saúde.
PTdoB
Rosinha da Adefal (AL) – Maceió
PV
Doutor Aluizio (RJ) – Macaé
Henrique Afonso (AC) – Cruzeiro do Sul